A ProAir, empresa do Grupo Protege especializada em soluções de ground handling, ficou à frente de uma das operações mais complexas do ano no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP):  a chegada dos carros, motores e equipamentos da Fórmula 1 para o Grande Prêmio do Brasil.

Com um cronograma apertado e padrões internacionais de segurança, o processo envolveu planejamento minucioso, precisão milimétrica e a atuação integrada de dezenas de profissionais da companhia. A operação envolveu desde a organização de recebimento das aeronaves até os protocolos específicos de proteção da carga, conduzidos pela equipe de Agentes de Proteção da Aviação Civil (APAC), garantindo segurança e integridade em cada etapa da operação.

“Estamos falando de materiais altamente valiosos e sensíveis — cada carro, motor e ferramenta precisa ser manipulado com total segurança e rastreabilidade. Nada é deixado ao acaso”, explica Edson Rios, Gerente Geral Aeroportuário da ProAir. “Nosso compromisso é garantir que tudo ocorra dentro do cronograma e com o nível de excelência que esse tipo de evento exige.”

A preparação começou semanas antes da chegada dos voos, com o desenho de planos de execução detalhados e comunicação constante entre todos os envolvidos. O desafio inclui o uso de tratores pushback adaptados, plataformas de elevação (low loader) e empilhadeiras de alta precisão para a movimentação dos equipamentos e contêineres da Fórmula 1.

Depois de descarregadas, as cargas seguiram para São Paulo, onde vai ocorrer o Grande Prêmio no Autódromo de Interlagos. Ao fim do evento, os equipamentos retornam a Viracopos, novamente sob coordenação da Proair, para embarque rumo a Las Vegas (EUA), próximo destino no calendário mundial da categoria.

Edson Rios ainda falou sobre a empresa ter tradição em ações com este aspecto: “A ProAir tem histórico em operações de grande porte, incluindo edições anteriores da Fórmula 1 e outros eventos internacionais. Ainda assim, cada missão representa um novo teste de eficiência e coordenação”.

“Participar de movimentações como essa é motivo de orgulho para todo o nosso time. Assim como na Fórmula 1, tudo depende de velocidade, precisão e trabalho em equipe”, completa Edson Rios. “É uma demonstração clara da capacidade brasileira de entregar excelência logística em nível global.”