Campinas, através da Sanasa, recebeu, pela segunda vez consecutiva, o Troféu Transparência da ANEFAC (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), na noite de ontem, 23, em São Paulo. O prêmio é concedido a empresas que adotam as melhores práticas na preparação de suas demonstrações financeiras para que os investidores obtenham informações de qualidade, além de prestar contas com precisão à sociedade. “Essa premiação é o reconhecimento de que é possível ser uma empresa pública transparente, com boa governança e, sobretudo, que entrega resultados bons para a população”, comemorou o presidente da Sanasa, Manuelito Magalhães Júnior.

A empresa foi premiada junto a outras de grande porte, como Petrobras, Vale, Embraer, Klabin e Suzano. “Para a cidade de Campinas é uma honra ter uma empresa pública como a Sanasa, que dá exemplo para as empresas públicas de todo o país. Eu tenho certeza de que a transparência da Sanasa, atestada pela ANEFAC, não se reflete só em prêmio, mas também em melhor qualidade de vida, numa distribuição de água tratada com qualidade, no tratamento de esgoto e na transformação de esgoto em água de reuso. Tudo isso faz de Campinas uma cidade exemplo em saneamento”, destacou o prefeito Dário Saadi.

Prêmio 

O Troféu Transparência ANEFAC está na 29ª edição e, neste ano, combinou a importância da transparência financeira das empresas com valorização da ética, responsabilidade social e gestão humanizada. O prêmio se consolidou como um selo de confiança e reforça o papel de boas práticas de governança como diferencial de credibilidade e solidez no mercado corporativo brasileiro. A ANEFAC, anualmente, examina os balanços de todas as empresas que mantêm ações na IBOVESPA e, junto com um time de professores e especialistas, concede a distinção, uma das maiores do mercado no setor financeiro.

Neste ano, a Sanasa alcançou o primeiro lugar no ranking nacional de saneamento do Instituto Trata Brasil 2025, com inéditas notas 10 em todos os quesitos. É destaque ainda a universalização dos serviços de saneamento dez anos antes do prazo legal, e ao Índice de Perdas na Distribuição (IDP) 60% menor ao da média brasileira – apenas 15,94%, alcançados em agosto deste ano.