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Prefeitura dá mais um passo para a implantação da Loteria Municipal de Campinas
Três empresas estão aptas a apresentar os estudos, diagnósticos de cenários e levantamentos de viabilidade; duas foram desabilitadas
Por Janete
Publicado em 13/08/2025 17:21
Campinas

A Prefeitura de Campinas deu mais um passo para a implantação da Locamp (Loteria Municipal de Campinas). O Diário Oficial desta quarta-feira, 13 de agosto, traz a divulgação das três empresas que estão aptas a apresentar os estudos, diagnóstico de cenários e os levantamentos de viabilidade operacional, econômico-financeira e jurídico-regulatória. 


São elas: 
 

  • Cordeiro, Lima Sociedade Evirtual e GCL;  
  • Bethanus Assessoria Empresarial LTDA e, 
  • A.N. Serviços e Publicidade LTDA.


As habilitadas terão 60 dias, a contar da reunião de orientações que acontecerá no dia 21, virtualmente, para encaminhar esses documentos.


“A comissão que foi criada para acompanhar todo o processo de implantação da Locamp fez a análise dos documentos iniciais, que, além do plano de trabalho, conta com as certidões, e também fará, junto com uma consultoria privada, a análise desses estudos que serão apresentados”, explicou o secretário de Finanças, Aurílio Caiado.


A escolha da empresa que vai administrar a loteria será feita por licitação. “A concessão será dada à empresa que atender aos requisitos de idoneidade, capacidade técnica e financeira”, completou Caiado.


As empresas Ecofun Loterias Brasil Ltda e Beats Serviços Financeiros LTDA foram desabilitadas por não apresentarem toda a documentação exigida.

Locamp


Criado pela Lei 478 de 2024, o serviço é mais uma forma de arrecadação de recursos que serão destinados à Assistência Social, Esportes e Lazer e Cultura e Turismo. O texto está disponível no www.campinas.sp.gov.br/diario-oficial/ .


O operador da Locamp poderá implantar na cidade todas as modalidades autorizadas pelo Governo Federal, entre elas raspadinha, loteria de apostas (como mega-sena, lotofácil, quina), as de esportes (como timemania) entre outros produtos.


Após o pagamento do prêmio, o operador lotérico vai repassar 13% da sua arrecadação para a Prefeitura, sendo 12% para as áreas elencadas na Lei e 1% será utilizado a título de ônus gestão do que caberá à Secretaria de Finanças; o restante, descontadas as despesas de manutenção, será o lucro da empresa.

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