Vacina da gripe está disponível para população em geral em 65 CSs
A Secretaria de Saúde de Campinas reforça que a vacina contra a gripe está disponível para todas as pessoas, a partir de seis meses de idade, desde quarta-feira, 22 de junho, em 65 centros de saúde da cidade. Apenas os CSs Joaquim Egídio e Boa Esperança não participam da vacinação.
A Saúde também divulgou balanço da imunização. Até o momento, 256.721 doses de vacina da gripe foram aplicadas desde o início da campanha, no dia 26 de março.
Os endereços e horários de funcionamento das salas de vacina estão na página wwww.vacina.campinas.sp.gov.br. O prazo é indeterminado e a doses seguem disponíveis enquanto houver estoque.
A vacina da gripe é atualizada anualmente, por isso oferece proteção contra as cepas que estão circulando no momento. Este ano, a dose é contra o H1N1, H3N2 (subtipo Darwin, que causou surtos localizados no Brasil no fim de 2021) e tipo B.
A coordenadora da Central de Vacinas do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), Cintia Bastos, enfatiza que a vacina é segura, eficaz e reduz o risco de morte e hospitalizações. “Tomar a vacina também protege as outras pessoas, já que o vírus pode ser transmitido a outros, antes mesmo que a pessoa saiba que está infectada”, explicou.
A imunização é fundamental para a saúde de toda a população, especialmente dos grupos prioritários. Portanto, quem ainda não tomou a dose deve procurar a unidade de saúde o quanto antes.
É importante destacar que a vacina não causa gripe. É produzida com vírus inativado, por isso não existe a possibilidade do imunizante causar a doença. “É a melhor forma de proteger todos contra a gripe”, destaca Cintia.
Balanço
Do total de 256.721 de pessoas vacinadas contra a gripe até agora, 89% são idosos, 41% crianças, 47% gestantes, 61% puérperas (mulheres até 45 dias após o parto) e 61% trabalhadores da saúde.
Também foram 18.474 doses para a população em geral, 667 para força de salvamento e segurança, 278 para pessoas com deficiência, 6387 para profissionais educação, 29.383 para pessoas com comorbidades, 284 para caminhoneiros, 567 para profissionais do transporte rodoviário (motoristas e cobradores, 1603 para Forças Armadas, 70 em portuários, 37 em indígenas, 4079 em pessoas privadas de liberdade e 236 em funcionários do sistema prisional.