UPA Carlos Lourenço, em Campinas, retoma atendimento de urgência e emergência em 3/11

A partir de 1º de novembro, os leitos da UPA Carlos Lourenço serão bloqueados para internação de casos suspeitos ou confirmados de Covid e a unidade passará por adaptações e limpeza terminal. Este procedimento é uma limpeza completa realizada após a alta, óbito ou transferência do paciente, e inclui de mobiliários a equipamentos que tiveram contato direto com ele, além de pisos, paredes, mesas de exames, pias e outros.

A retomada ocorre em função da queda na necessidade de internações de infectados pelo coronavírus. Para atender esses pacientes, a unidade tem, atualmente, 33 leitos de enfermaria. Nesta quarta-feira, 20 de outubro, há dez pacientes internados.

A UPA funcionará 24h diárias para atender livre demanda da população e começa a receber também aqueles levados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Terá 23 leitos, sendo 18 de observação, dois de observação de isolamento e três de emergências.

Além disso, seguindo as diretrizes dos órgão da saúde, a unidade terá uma porta para atendimento de sintomáticos respiratórios e outra para não sintomáticos.

A unidade não interna pacientes, mas estabiliza aqueles com emergências para permitir a remoção imediata após regulação para o hospital de referência. A UPA passou por dois períodos de mudança no perfil de atendimento desde o início da pandemia. Um ocorreu entre junho e agosto de 2020, quando os casos de Covid aumentaram em Campinas e depois, a partir de dezembro, com a intensificação da pandemia.

Assim, a partir de 3 de novembro, a Rede Mário Gatti estará com o atendimento de Covid centralizado no Hospital Ouro Verde e na Unidade Hospitalar Mário Gatti-Amoreiras, com um total de 35 leitos de UTI e 43 de enfermaria.

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