Saúde  de Campinas atualiza o balanço da Campanha contra a Pólio e Multivacinação

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou nesta segunda-feira, 22 de agosto, um balanço da Campanha contra a Pólio e Multivacinação em Campinas. Desde o início da estratégia, no último dia 8, até sábado, 20 de agosto, quando houve o Dia D, 7.114 crianças foram vacinadas contra pólio, o que representa uma cobertura de 12%.   Em relação às demais vacinas, 3.392 crianças menores de 1 ano compareceram às unidades, sendo que 2.743 atualizaram as carteiras. Entre as pessoas com idade de 5 a 14 anos, 4.730 compareceram às unidades e 2.240 foram vacinadas para regularizar as doses atrasadas.   A campanha contra a Pólio e Multivacinação está prevista para terminar em 9 de setembro.  Durante a semana, as vacinas são aplicadas em 66 centros de saúde (apenas o CS Boa Esperança não faz a vacinação). As salas de vacinas abrem às 8h e encerram o atendimento 30 minutos antes do fechamento da unidade.  Mais informações sobre a campanha estão disponíveis em https://vacina.campinas.sp.gov.br/vacinas/multivacinacao.

MONKEYPOX

A Secretaria de Saúde informa que Campinas tem mais seis casos de monkeypox. Com isso, a cidade passa a contar com 43 confirmações da doença, sendo 23 importadas e 20 autóctones (na semana passada um caso autóctone, registrado em Campinas, foi retirado das confirmações por se tratar de um morador de Valinhos). A atualização dos dados está sendo divulgada pela Pasta às segundas e quintas-feiras.

Os pacientes, 40 homens e três mulheres, têm entre 22 e 57 anos. Dezoito deles saíram do isolamento. Os demais contam com acompanhamento ambulatorial, sem gravidade e com boa evolução.

O atendimento para os pacientes com suspeita da doença está disponível nos centros de saúde, prontos-socorros, pronto atendimentos e no Centro de Referência em IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.

Sintomas

O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus;
– Caroço no pescoço, axila e virilhas;
– Febre;
– Dor de cabeça;
– Calafrios;
– Cansaço;
– Dores musculares.

Pessoas infectadas devem permanecer isoladas até que as “casquinhas” das lesões caiam, o que demora cerca de 21 dias.

Os contatos próximos devem monitorar o aparecimento de sintomas e evitar o contato físico com outras pessoas.

Cuidadores e familiares não devem tocar em lesões e ter cuidado ao manipular roupas, lençóis e toalhas que foram usados pela pessoa infectada.

Prevenção


– Evitar contato direto com lesões características.
– Lavar com frequência das mãos ou uso de álcool em gel.
– Limpar com frequência as superfícies de alto contato.
– Usar máscara em locais com aglomerações de pessoas.
– Evitar situações de contato físico pele a pele em ambientes com aglomeração.
– Usar fontes confiáveis para ter informações sobre a doença.

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