‘Movimentos de esquerda gostam de instigar o caos’, diz Constantino após atos contra Bolsonaro
Manifestantes se reuniram em várias regiões do Brasil no último sábado, 3, para protestar contra o governo do presidente Jair Bolsonaro – organizadores contabilizaram atos em 347 municípios no país. Em São Paulo, a concentração começou na Avenida Paulista. Os pedidos de impeachment do presidente, a volta do auxílio emergencial, ampliação da vacinação contra a Covid-19 e as mais de 520 mil mortes causadas pelo novo coronavírus eram os pontos principais na pauta dos atos. De acordo com o governo do Estado, 600 policiais militares, com mais de 80 viaturas, cinco drones e 200 aeronaves foram deslocados para fazer a segurança da região. No final da noite, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) estimou que o protesto reuniu 5.500 pessoas. Além disso, houve confronto com a Polícia Militar na rua da Consolação, onde um grupo depredou uma agência bancária e atacou policiais em frente à estação Higienópolis-Mackenzie do metrô. Esse é o terceiro ato contra Bolsonaro registrado desde maio deste ano.
Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta segunda-feira, 5, o comentarista Rodrigo Constantino falou sobre os atos, dizendo que os episódios de violência são a “essência” da esquerda e que os atos de sábado escancaram a “hipocrisia geral” dos manifestantes. “Falar em violência em manifestações da esquerda radical é chover no molhado. É a essência dessa turma. Eles nunca souberam plantar árvores, sempre chacoalham as árvores para colher os frutos que caem no chão. Eles vivem do ‘quanto pior melhor’, eles gostam de instigar o caos. É isso que eles fizeram. Desde sempre apoiam black blocks, apoiam MST, MTST, que são movimentos criminosos na essência. Invadem, depredam, brigam e tudo isso sempre com discursinho de tolerância. O que fica claro é a hipocrisia geral”, afirmou Constantino.