Lula sequestra a psique de artistas e jornalistas para alcançar uma ditadura de escravos dóceis
Lula sequestrou a psique da intelectualidade e da mídia brasileira. E eles gostaram a ponto de se apaixonarem por seu sequestrador. Reiteradamente, Lula faz elogios a ditaduras sanguinárias socialistas, como Venezuela, Cuba e Nicarágua. Reiteradamente faz comparações esdrúxulas com democracias justificando prisões, assassinatos, torturas em países autoritários. Reiteradamente, jornalistas e intelectuais relativizam as declarações estapafúrdias de Lula. Reiteradamente, a imprensa se cala quando Lula diz que quer regular a mídia. Por uma razão muito simples: a mídia e a intelectualidade brasileira são reguladas por uma prisão mental. São escravos dóceis e voluntários do ‘lulopetismo’. Imaginem uma criança sequestrada a vida inteira por um psicopata, trancada num quarto escuro, que tem que demonstrar algum grau de empatia para com o criminoso que a apreendeu e acaba, inadvertidamente, criando laços com a única pessoa que vê dentro deste quarto escuro. Esta criança é a grande imprensa brasileira e seus asseclas, a classe artística e os intelectuais de esquerda. Eles sabem que Lula é um criminoso, que foi o maior chefe de quadrilha que saqueou dezenas de bilhões de recursos de saúde, educação, segurança para colocar nos bolsos de políticos e empresários ricos e controlar a paz entre os poderes por meio de suborno. Sabem e ainda assim se sentem encantados por seu sequestrador. O quarto escuro em que estão confinadas a mídia e inteligência brasileira é a chamada ideologia.
A ideologia é uma prisão que priva o ideologizado da realidade. O ideólogo molda a realidade de acordo com um conjunto de valores e princípios em que acredita. A esquerda é uma prisão ideológica que, em nome de um princípio revolucionário utópico que clama pela mudança das instituições e mais justiça social, promove um grau de fanatismo que deturpa a própria história. Todos os países que adotaram o socialismo se transformaram em ditaduras. Todos. Mas ideólogos e ideologizados sempre esperam pela utopia de um mundo melhor na esquina, num processo revolucionário contínuo. Lula acredita neste processo. Por isso ele tem consciência de que mente quando faz elogios a estas ditaduras. Para o ideólogo, a verdade é um mero artefato a ser desconstruído em nome da construção de um mundo melhor que nunca chega, no caso de uma ditadura socialista. Lula crê, ideopaticamente, que ele é o herói necessário a esta revolução. Seu oportunismo de querer corromper a nação, a psique das pessoas, é, para ele, heroico e virtuoso. Ele crê que sua mentira é para o bem do Brasil e do mundo. Ele crê que ele mesmo pode angariar benesses desta mesma corrupção que implementou no país porque é de seu direito, como mito e herói consumado que acha ser.
Lula quer que ditaduras sanguinárias o apoiem no futuro que ele sonha voltar a imperar no Brasil. Por isso, quando presidente, patrocinou estas mesmas ditaduras que apoia ainda hoje. O calígula tupiniquim sonha com um império mundial de ditaduras socialistas em que impere a ditadura da opinião única. Sonha com uma ditadura de escravos dóceis amestrados entre intelectuais, artistas, professores, jornalistas que o apoiem por ideologia e políticos e juízes e empresários que o apoiem por corrupção. Lula é um ideopata, mas sua ideopatia é corroborada por aqueles sequestrados por sua ideologia. Universidades, escolas, instituições culturais, redações são completamente ocupadas e dominadas pela mesma crença de Lula. O progressismo é uma ideologia de fácil acesso: o mundo é injusto e haveria culpados por esta injustiça. E estes culpados seriam os poderosos: os capitalistas, os empresários, os políticos etc. É uma teoria de fácil acesso e de perversa deturpação da realidade que constrói realidades aberrantes como a de colocar no poder um homem corrupto e corruptor – Lula- que mantém um mesmo estado de injustiças e roubo em nome de uma futura utopia que nunca chega.