Estado de São Paulo tem cerca de 12 mil vagas de emprego abertas
O estado de São Paulo tem atualmente cerca de 12 mil vagas de emprego disponíveis pelos Postos de Atendimento ao Trabalhador – os PATs, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico.
São mais de 4,9 mil na capital paulista e na Grande São Paulo. Já no interior, são 6,6 mil vagas disponíveis. E no litoral, 362.
Além da região metropolitana de SP, destacam-se as regiões administrativas de Campinas, com 2,2 mil vagas; e a de Sorocaba, com 1,2 mil. Elas são seguidas pelo Vale do Paraíba, que tem 630 vagas disponíveis; Araçatuba, com 535; e Araraquara, com 518.
As ocupações com o maior número de postos abertos são as de vigilante, alimentador de linha de produção, operador de telemarketing, auxiliar de logística e faxineiro. Mas há vagas para mais de 500 profissões de todos os níveis de escolaridade.
Os números de oportunidades disponíveis são atualizados diariamente pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico.
Além das vagas, os PATs também oferecem atendimento e serviços gratuitos para trabalhadores, como a habilitação ao Seguro-Desemprego e a emissão da Carteira de Trabalho.
Veja o número de vagas por região:
- Total: 11928
- Grande São Paulo: 4907
- Campinas: 2219
- Sorocaba: 1232
- Vale do Paraíba: 630
- Araçatuba: 535
- Araraquara: 518
- Marília: 314
- Ribeirão Preto: 302
Como procurar:
O atendimento presencial pode ser agendado pelo site http://pat.agendasp.sp.gov.br/eagenda.web/PAT; ou comparecendo diretamente no Posto mais próximo com RG, CPF e Carteira de Trabalho. Confira todas as unidades dos PATs no Estado.
Pela internet, as vagas estão disponíveis no site: www.gov.br/trabalho ou baixe o aplicativo SINE Fácil (Android e iOS)
PIB cai 3% em maio quando comparado a abril, indica FGV
O Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – apresentou queda de 3% em maio deste ano, na comparação com abril. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (19), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em sua pesquisa Monitor do PIB.
Segundo a coordenadora do estudo, Juliana Trece, o recuo da atividade econômica brasileira no mês foi influenciado pelo fim dos principais meses de colheita da soja. Como o crescimento do PIB, nos primeiros meses, foi puxado pela produção do grão, o fim da colheita provocou um recuo no indicador em maio.
Juliana afirmou que mesmo que o maior responsável pela queda tenha sido a agropecuária, houve recuos também nos setores da indústria e dos serviços, influenciados pelos juros elevados.
O monitor do PIB não é a pesquisa oficial sobre o desempenho da economia brasileira. Oficialmente, o PIB é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado trimestralmente.