‘Crianças estão sendo tratadas como ratos de laboratório’, diz Constantino
Com base em uma orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde determinou que seja suspensa a vacinação contra a Covid-19 de adolescentes com idade entre 12 e 17 anos sem comorbidades. Para a OMS, a eficiência nesta faixa etária ainda não é bem definida e pode deixar de ser prioritária em razão dos estoques existentes em cidades, Estados e países. A CPI da Covid-19 requisitou que o Ministério da Saúde explique em um prazo de 48 horas quais fundamentos científicos embasaram esta decisão. A prefeitura de São Paulo anunciou que manterá a vacinação de jovens de 12 e 17 anos sem comorbidades. Em entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez um pedido aos municípios brasileiros. “Sigam a recomendação do PNI, não dá para o Ministério da Saúde se responsabilizar por condutas que são tomadas fora das recomendações sanitárias do país”, afirmou o titular da pasta.
Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta quinta-feira, 16, o comentarista Rodrigo Constantino falou sobre a decisão do Ministério, exaltando que até a OMS está se posicionando contrariamente à vacinação de menores de idade e afirmando que as crianças não poder ser tratadas como cobaias das empresas farmacêuticas. “A OMS não fala em nome da ciência. Ela mesmo se mostrou muito errática nesta pandemia toda e é comandada por um marxista revolucionário acusado de corrupção na Etiópia. Virou um puxadinho da ditadura comunista chinesa. Mas mesmo a OMS está contra isso, e não é por questão de prioridade, é por questão técnica e científica. Faltam estudos. Crianças não são cobaias e estão sendo tratadas como ratinhos de laboratório por gente com muitos interesses obscuros e que não parecem humanitários”, afirmou o comentarista.